Amor, aquela palavra que o ser humano tem a necessidade de definir. Uma necessidade que só existe dentro de sua mente de apaixonado desiludido ou de cético e incrédulo. Mesmo assim, é uma palavra que desde antes mesmo de nascermos já ouvimos.
Essa definição muda ao longo do tempo. Quando o médico nos tira da barriga de nossa mãe, aquilo que mais ouvimos é “Olha só como ele é um amorzinho”. Quando crescemos mais um pouco aprendemos que dizer eu te amo é expressar muito carinho por alguém e a frase que mais falamos é “eu te amo mamãe”. O primeiro eu te amo para alguém que gostamos é sempre difícil de dizer, mas para os amigos é sempre fácil. Depois de um tempo ouvimos que só se ama de verdade uma vez, dois anos depois ouvimos que podemos amar quantas vezes quisermos. Em certos momentos, amor significa o ato de se doar ao outro, “vamos fazer amor”. Há também aquele momento em que achamos que o amor não existe, ou que ele é uma droga. E há aquele em que estamos prontos para poder dizer “você é o amor da minha vida”
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